sexta-feira, abril 22, 2016

AS REVIRAVOLTAS NA CULTURA



Com a saída de João Soares e a entrada de Castro Mendes para o seu lugar, o clima que se vivia na Cultura, tornou-se mais calmo, mais sereno, um pouco à imagem do novo ministro.


Um estilo diferente, mais ponderado, contrasta muito com o de João Soares, mais beligerante e controverso, mas será que as coisas vão mudar?


O caso da extinção do projecto do Eixo Belém-Ajuda, parece que não foi completamente um abandono da ideia, mas sim uma mudança dos protagonistas, sem António Lamas, mas com a Câmara de Lisboa e o Ministério da Cultura, o que me parece um entendimento improvável, e que necessitaria da cooperação de outras entidades também actuantes na área, com métodos e realidades muito diversas.


A cooperação entre várias entidades só terá pernas para andar sob a batuta de alguém com conhecimentos das diversas realidades, do que pode ser partilhado por todos, a nível operacional, e com um projecto de gestão que seja consensual entre as partes. Não me parece que depois desta crise recente, seja possível encontrar um programa conjunto e complementar, bem como a pessoa responsável por o levar adiante.


1

2 comentários:

Anónimo disse...

O do CCB, aquele do avental, já disse que não queria responsabilidades, o da CML também quer ficar sem responsabilidades, e portanto parece que não há candidatos, nem dinheiro...
Bjo da Sílvia

Elvira Carvalho disse...

Passei. como não estou dentro do assunto, deixo um abraço e votos de bom fim de semana